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Qual o meu diagnóstico?

  • Foto do escritor: Cristina Tadeu
    Cristina Tadeu
  • 19 de fev. de 2024
  • 1 min de leitura

Você quer um nome para o que sente ou quer tratar a causa do seu sofrimento? Se for apenas um nome, a indústria farmacêutica irá responder, pois fabrica o remédio e cria os transtornos para poder vendê-los. Todo sentimento e comportamento humano está nomeado nos Manuais Psiquiátricos: as pessoas não ficam mais tristes ou angustiadas, ficam deprimidas. O luto tem que ser anestesiado. O medo é tratado como pânico. Ser metódico é ter TOC. Condutas são rotuladas como transtornos mentais.

Mas não existe doença? Sim, existe o sofrimento humano, o mal estar nas relações, as dores físicas e emocionais que quando insuportáveis podem ter o auxílio das medicações para atenuar sua intensidade, desde que diagnosticadas por um profissional de saúde. Mas se você quer tratar a doença e sua causa, a Psicanálise se propõe a tratar o sujeito que faz da doença seu sintoma, e que deseja questionar a si mesmo, o que esse sintoma encobre. Uma relação conflituosa pode ser vista pelo sujeito como um destino, um carma, um castigo; ou percebida como uma estranha satisfação apesar do sofrimento; ou pode trazer uma pergunta: por que eu sinto e reajo desse jeito? Nesse caso a Psicanálise irá ajudá-lo.


“Aonde eu não estou as palavras me acham.” Manoel de Barros

 
 

PSICÓLOGA CRISTINA TADEU

CRP:05/50091

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